quarta-feira, 4 de julho de 2007

Continuação: "Decisões Precipitadas e Atalhos"

Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse: “Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela."
Dirigiu-se a porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, ela se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos, ele lhe diz: “Eu fui fiel a você e você me traiu." Espantada, ela responde: “Como? Eu nunca te traí, eu te espero durante esses 20 anos.”
Então, ele lhe perguntou:“Quem é aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?”
Ela lhe disse: “Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora, eu descobri que estava grávida. Hoje, ele está com 20 anos de idade.”
Então, o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o último pão. Após a doação de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele partiu o pão e ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pacto pôr seus 20 anos de dedicação.

Muitas vezes, nós achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade....
Muitas vezes, nós somos curiosos, queremos saber das coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará....
Outras vezes, nós agimos pelo impulso na hora da raiva e fatalmente nos arrependeremos mais tarde ...

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